|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
31/08/2017 |
Data da última atualização: |
16/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ABREU, G. B.; SANTIAGO, C. M.; CASTRO, A. P. de; TORGA, P. P.; ZONTA, J. B.; PEREIRA, J. A. |
Afiliação: |
GUILHERME BARBOSA ABREU, CPACP; CARLOS MARTINS SANTIAGO, CPACP; ADRIANO PEREIRA DE CASTRO, CNPAF; PAULA PEREIRA TORGA, CNPAF; JOAO BATISTA ZONTA, CPACP; JOSE ALMEIDA PEREIRA, CPAMN. |
Título: |
Desempenho de cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Maranhão é o maior produtor de arroz da região Nordeste e ocupa hoje o quinto lugar na produção brasileira desse grão (IBGE, 2006). No Maranhão, o arroz é cultivado em praticamente todos os municípios, predominando o ecossistema de terras altas, responsável por cerca de 95% da produção e por 98% da área cultivada (ZONTA; SILVA, 2014). Em alguns municípios, como São Mateus do Maranhão, cultiva-se arroz no ambiente localmente chamado de sequeiro favorecido. Estes locais são áreas planas e os solos possuem o horizonte A diretamente sobre uma camada de plintita, caracterizado como plintossolo (EMBRAPA SOLOS, 2006), o que provoca uma má drenagem. Como esses locais possuem um período chuvoso bem definido, com precipitação anual entre 1700 e 1900 mm (BATISTELA et al. 2013), surgem lâminas d?agua naturalmente. Assim, o cultivo do arroz nesse tipo de ambiente é chamado de ?arroz de sequeiro favorecido? pois não há o controle da irrigação. Existem poucos estudos nesse tipo de ambiente e o nível tecnológico adotado no manejo é variado: alto nível tecnologico, adotado pela agricultura empresarial, principalmente nos municípios de São Mateus, Viana e Vitória do Mearim, que utilizam cultivares de arroz irrigado; ou quase ausência de tecnologia, adotada pela agricultura familiar, principalmente por assentados do MST, em municípios como Itapecuru Mirim e Igarapé do Meio, que utilizam cultivares de terras altas. Baseado nas informações acima descritas, o objetivo deste trabalho foi avaliar cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. MenosO Maranhão é o maior produtor de arroz da região Nordeste e ocupa hoje o quinto lugar na produção brasileira desse grão (IBGE, 2006). No Maranhão, o arroz é cultivado em praticamente todos os municípios, predominando o ecossistema de terras altas, responsável por cerca de 95% da produção e por 98% da área cultivada (ZONTA; SILVA, 2014). Em alguns municípios, como São Mateus do Maranhão, cultiva-se arroz no ambiente localmente chamado de sequeiro favorecido. Estes locais são áreas planas e os solos possuem o horizonte A diretamente sobre uma camada de plintita, caracterizado como plintossolo (EMBRAPA SOLOS, 2006), o que provoca uma má drenagem. Como esses locais possuem um período chuvoso bem definido, com precipitação anual entre 1700 e 1900 mm (BATISTELA et al. 2013), surgem lâminas d?agua naturalmente. Assim, o cultivo do arroz nesse tipo de ambiente é chamado de ?arroz de sequeiro favorecido? pois não há o controle da irrigação. Existem poucos estudos nesse tipo de ambiente e o nível tecnológico adotado no manejo é variado: alto nível tecnologico, adotado pela agricultura empresarial, principalmente nos municípios de São Mateus, Viana e Vitória do Mearim, que utilizam cultivares de arroz irrigado; ou quase ausência de tecnologia, adotada pela agricultura familiar, principalmente por assentados do MST, em municípios como Itapecuru Mirim e Igarapé do Meio, que utilizam cultivares de terras altas. Baseado nas informações acima descritas, o objetivo deste trabalho foi avaliar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maranhão; Oryza sativa indica; Oryza sativa japonica. |
Thesagro: |
Arroz; Arroz irrigado; Melhoramento; Melhoramento genético vegetal; Oryza sativa; Variedade. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163271/1/Resumo-cbai-Guilherme-Abreu-et-al.pdf
|
Marc: |
LEADER 02534nam a2200277 a 4500 001 2074748 005 2024-04-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABREU, G. B. 245 $aDesempenho de cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA$c2017 520 $aO Maranhão é o maior produtor de arroz da região Nordeste e ocupa hoje o quinto lugar na produção brasileira desse grão (IBGE, 2006). No Maranhão, o arroz é cultivado em praticamente todos os municípios, predominando o ecossistema de terras altas, responsável por cerca de 95% da produção e por 98% da área cultivada (ZONTA; SILVA, 2014). Em alguns municípios, como São Mateus do Maranhão, cultiva-se arroz no ambiente localmente chamado de sequeiro favorecido. Estes locais são áreas planas e os solos possuem o horizonte A diretamente sobre uma camada de plintita, caracterizado como plintossolo (EMBRAPA SOLOS, 2006), o que provoca uma má drenagem. Como esses locais possuem um período chuvoso bem definido, com precipitação anual entre 1700 e 1900 mm (BATISTELA et al. 2013), surgem lâminas d?agua naturalmente. Assim, o cultivo do arroz nesse tipo de ambiente é chamado de ?arroz de sequeiro favorecido? pois não há o controle da irrigação. Existem poucos estudos nesse tipo de ambiente e o nível tecnológico adotado no manejo é variado: alto nível tecnologico, adotado pela agricultura empresarial, principalmente nos municípios de São Mateus, Viana e Vitória do Mearim, que utilizam cultivares de arroz irrigado; ou quase ausência de tecnologia, adotada pela agricultura familiar, principalmente por assentados do MST, em municípios como Itapecuru Mirim e Igarapé do Meio, que utilizam cultivares de terras altas. Baseado nas informações acima descritas, o objetivo deste trabalho foi avaliar cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. 650 $aArroz 650 $aArroz irrigado 650 $aMelhoramento 650 $aMelhoramento genético vegetal 650 $aOryza sativa 650 $aVariedade 653 $aMaranhão 653 $aOryza sativa indica 653 $aOryza sativa japonica 700 1 $aSANTIAGO, C. M. 700 1 $aCASTRO, A. P. de 700 1 $aTORGA, P. P. 700 1 $aZONTA, J. B. 700 1 $aPEREIRA, J. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
06/04/2010 |
Data da última atualização: |
01/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BRONDÍZIO, E. S.; CAK, A.; CALDAS, M. M.; MENA, C.; BILSBORROW, R.; FUTEMMA, C. T.; LUDEWIGS, T.; MORAN, E. F.; BATISTELLA, M. |
Afiliação: |
EDUARDO S. BRONDÍZIO, INDIANA UNIVERSITY; ANTHONY CAK, INDIANA UNIVERSITY; MARCELLUS M. CALDAS, KANSAS STATE UNIVERSITY; CARLOS MENA, UNIVERSIDAD SAN FRANCISCO DE QUITO/UNIVERSITY OF NORTH CAROLINA; RICHARD BILSBORROW, UNIVERSITY OF NORTH CAROLINA; CELIA T. FUTEMA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS; THOMAS LUDEWIGS, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; EMILIO F. MORAN, INDIANA UNIVERSTY; MATEUS BATISTELLA, CNPM. |
Título: |
Small farmers and deforestation in Amazonia. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: KELLER, M.; BUSTAMANTE, M.; GASH, J.; DIAS, P. S. (Ed.). Amazonia and global change. Washington: American Geophysical Union, 2009. |
Páginas: |
p. 117-143 |
Série: |
(Geophysical Monograph, 186) |
ISBN: |
978-0-87590476-4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
This chapter discusses the relationship between small farmers land use and deforestation, with particular attention paid to the past 30 years of Amazonian colonization in Brazil and Ecuador. Our analysis calls attention to common features uniting different social groups as small farmers (e.g., social identity, access to land and resources, technology, market and credit), as well as the variability between small farmers in terms of time in the region (from native populations to recent colonists), contribution to regional deforestation, types of land use systems. At a regional level, small farmers contribute to the majority of deforestation events, but ate responsible for only a fraction of the total deforested area in Amazonia. We discuss three misconceptions that have been used to define small farmers and their contribution to the regional economy, development, and deforestation: (1) small farmers have backward land use systems associated with low productivity and extensive deforestation and subsistence production, (2) small farmers contribute to Amazonian deforestation as much as large farmers, and (3) small farmers, particularly colonist farmers, follow an inexorable path of deforestation unless curbed by government action. We conclude the chapter discussing their growing regional importance and the need for more inclusive public concerning infrastructure and services and valorization of resources produced in rural areas of Amazonia. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35367/1/CL40001.pdf
|
Marc: |
LEADER 02225naa a2200265 a 4500 001 1663208 005 2017-06-01 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-0-87590476-4 100 1 $aBRONDÍZIO, E. S. 245 $aSmall farmers and deforestation in Amazonia. 260 $c2009 300 $ap. 117-143 490 $a(Geophysical Monograph, 186) 520 $aThis chapter discusses the relationship between small farmers land use and deforestation, with particular attention paid to the past 30 years of Amazonian colonization in Brazil and Ecuador. Our analysis calls attention to common features uniting different social groups as small farmers (e.g., social identity, access to land and resources, technology, market and credit), as well as the variability between small farmers in terms of time in the region (from native populations to recent colonists), contribution to regional deforestation, types of land use systems. At a regional level, small farmers contribute to the majority of deforestation events, but ate responsible for only a fraction of the total deforested area in Amazonia. We discuss three misconceptions that have been used to define small farmers and their contribution to the regional economy, development, and deforestation: (1) small farmers have backward land use systems associated with low productivity and extensive deforestation and subsistence production, (2) small farmers contribute to Amazonian deforestation as much as large farmers, and (3) small farmers, particularly colonist farmers, follow an inexorable path of deforestation unless curbed by government action. We conclude the chapter discussing their growing regional importance and the need for more inclusive public concerning infrastructure and services and valorization of resources produced in rural areas of Amazonia. 650 $aAmazonia 700 1 $aCAK, A. 700 1 $aCALDAS, M. M. 700 1 $aMENA, C. 700 1 $aBILSBORROW, R. 700 1 $aFUTEMMA, C. T. 700 1 $aLUDEWIGS, T. 700 1 $aMORAN, E. F. 700 1 $aBATISTELLA, M. 773 $tIn: KELLER, M.; BUSTAMANTE, M.; GASH, J.; DIAS, P. S. (Ed.). Amazonia and global change. Washington: American Geophysical Union, 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|